Volume nenhum é melhor do que o buraco
Por ti menina, me faço de mal, moçinho, malaco
Muitos tentaram, você os usou como gatos e sapatos
Mas na cama menina, não me responsabilizo pelos meus atos
Garota tímida, faz pose e diz que tem vergonha
Mesmo assim à noite, sempre rola uma bronha
Eu sei que sou romântico, olhei direto para seu coração
No caminho porém encontro um grande peitão
Diz que é santa, dona de uma intocável buceta
Quandos os sinos param de bater parece possuida pelo capeta
Formosura, caridade e rachadura, acíma da média
Fez do kama-sutra, sua enciclopédia
Conheci xaninhas, caridosas, comunistas comunitarias e fedidinhas
Mas grandiosa assim não, como a sua, invocadinha
Merecedora de um nobel da paz
Trasnformou garotos em homens, e me fez rapaz
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